Uma tarde diferente no puteiro

Uma tarde diferente no puteiroDesde de que me conheço como gente, frequento puteiros, boates e áreas de prostituição de luxo. Em 2005 havia um puteiro legal na Rua Nova Iorque no Brooklin. Lugar discreto e tranquilo, garotas bonitas e novas, por um preço bom, não tão caro para me assustar mas alto para assustar a peãozada! Em um dia em que estava bastante estressado, resolvi tirar a hora do almoço para visitar esse "inferninho"! Como de costume estacionei meu carro em uma rua bem escondida e me encaminhei para o local.Entrei na boate, que estava cheia de homens casados e engravatados, e estava rolando um show de strip-tease no palco central. Uma morena muito gostosa dançava e tirava a roupa para os marmanjos que enchiam sua calcinha de notas de cinquenta e cem reais. Me sentei sozinho em uma poltrona afastada e fiquei observando com calma as "meninas" que estavam disponíveis para um programa.Fiquei impressionado com a beleza de uma garota chamada Márcia (nome de guerra, é claro!). Cabelos armados, olhos verdes, 1,64 metros de altura, seios grandes, bunda grande, cintura fina, corpo violão, zero celulite e com uma marquinha de biquíni asa delta que era um show! Além de gostosa, ela também era muito bonita de rosto. Seus mamilos eram grandes e rosados, sua xoxota era quase totalmente depilada, restando apenas um tufinho de pelos loiros bem aparados. A marca do biquíni era bem visível apesar da garota ser bem branquinha.Ela percebeu que eu a admirava e veio se aproximando e dançando... Perguntei como ela conseguia ser tão bonita e perfeita, ela continuou a rebolar e me respondeu com um beijo na boca. Senti seu perfume suave e pensei que ela era a mulher perfeita para mim naquela tarde. Ela sentou em meu colo e eu já comecei a ficar excitado. Estávamos prontos para o programa! Márcia queria que o sexo fosse feito ali no meio da boate mesmo, com todo mundo olhando. Eu concordei! Ela então acariciou meu peito e barriga até a mão chegar no meu pau, que estava meia-bomba. Ela olhou para o meu cacete e depois para mim e sorriu. Passou a língua nos lábios e caiu de boca. Foi o melhor boquete que recebi na vida!Enquanto meu pau estava meia-bomba, ela enfiava tudo na boca e levantava a cabeça fazendo uma sucção incrível. Sua mão massageava minhas bolas. Quando ficou duro ela começou o famoso ?basquetinho?. No início o pau batia na garganta e parava lá quase entortando mas então ela relaxou e conseguiu engolir meus 18 centímetros até o talo. Quase gozei quando ela enfiou tudo na boca e garganta e ainda conseguiu lamber o meu saco.Ela então começou a se dedicar à cabeça de meu pau, com chupadas, lambidas e mordidinhas, enquanto ao mesmo tempo uma mão punhetava o tronco e a outra mão massageava o saco. Quando percebeu que eu estava para gozar ela parou, levantou-se e agachou sobre minha cara esfregando a xoxota melada por todo meu rosto.Chupei com gosto aquela xoxota rosadinha. Enfiei a língua para sorver mais mel, lambi o grelo, enfiei os dedos na xoxota e no cuzinho apertado. Ela arrancou minhas calças e ficou de quatro para um 69 e senti que ela vestiu o cacete com a boca, colocou a camisinha na boca e a desenrolou com os lábios enquanto abocanhava o cacete. Algumas chupadas e ela se levantou dizendo que queria gozar no cacete. Agachou-se sobre meu pau e vi sua xoxota linda engolir meu caralho.Sentada em meu colo e segurando minhas mãos, ela começou a cavalgar como uma verdadeira amazona. Subia e descia cadenciadamente em movimentos amplos, fazendo meu pau ora quase sair inteiro, ora quase entrar com as bolas junto. Ela tinha bom preparo físico pois cavalgou por uns dez minutos. Quando falei que queria gozar, ela ficou paradinha em cima de mim, com meu pau todo dentro de sua buceta. Perguntou se eu ainda estava para gozar e respondi que não. Márcia então passou a requebrar esfregando a xoxota na minha pélvis. Parecia dança do ventre. Era delicioso...E ela gozou apertando os seios e gemendo para o teto. Pensei que ela ia descansar um pouco, mas ela, chamando-me de gatinho, pediu para eu comê-la de quatro. Que visão dos deuses! Aquela bunda perfeita a minha disposição. Beijei suas nádegas, lambi o cuzinho e soquei rola naquela buceta molhada. Eu a segurava pela cintura para poder puxar mais forte. Então coloquei as mãos naquela bunda e separei as bandas expondo seu cu. Com uma cuspida certeira, lubrifiquei o olhinho para meu polegar entrar. Senti meu pau indo e vindo através da fina pele que separa o cu da xoxota.Márcia perguntou se eu queria comer seu cuzinho e que seriam mais cem reais apenas. Nem respondi, tirei o pau da buceta e encaixei-o no cu. Não precisei fazer força pois ela jogou a bunda para trás fazendo o cacete desaparecer entre suas nádegas. Comecei a bombar devagar para não machucá-la, mas ela pediu para eu meter feito homem! Então passei a socar a rola com força, tirando quase a cabeça e enfiando rapidamente até minha virilha bater na sua bunda, em um bate-estaca violento! Márcia dizia que era aquilo que gostava: ser arrombada, ter as pregas destruídas, ter o cu arregaçado...Ela falava um monte de coisas para me excitar e rebolava demonstrando que estava adorando a enrabada. Peguei seus seios e fiz ela levantar o corpo ficando de joelhos. Ela virou a cabeça e nos beijamos. Nesta posição eu podia apertar seus seios e bolinar sua xoxota sem dificuldade, enquanto ela controlava a penetração. Ela passou a forçar a bunda para baixo fazendo entrar até o talo! Da sua garganta saiu um gemido meio gritado e seu cu começou a piscar. Acelerei a siririca e ela fechou as pernas e teve espasmos que travavam seu cu arregaçado.Pensei que ia guilhotinar meu cacete, mas logo ela se soltou e ficou parada e ofegante. Falou que nunca gozara daquele jeito e pediu para eu gozar logo, pois seu cu ardia. Pedi para ela fazer uma espanhola e ela topou. Me escorei na beira da poltrona e ela ficou ajoelhada no chão. Chupou e babou muito no cacete e colocou-o entre os seios. Espremeu os melões e começou a subir e descer. Foi extremamente excitante ver a cabeça do pau sumir e surgir entre aqueles melões macios. Estava demais de bom! Senti que estava para gozar e pedi um boquete. Gozei quase que imediatamente! Márcia, com a boca cheia, foi ao banheiro cuspir minha porra.Passados alguns minutos, resolvi ir atrás dela... Ela escovava os dentes quando sorrateiramente cheguei por trás e enfiei meu pau no seu cuzinho ainda melado pela foda anterior. Ela parou a higiene bucal, colocou as mãos na pia e curvou-se mais ainda para facilitar a penetração. Soquei naquele cu por uns cinco ou seis minutos até gozar fartamente naquele reto tão aconchegante. Pedi para ela arrebitar a bunda mais ainda e tirei o pau do cu. Agachei-me atrás dela e vi seu cu ainda aberto, vazando porra. Não me contive e lambi. O gosto da minha porra misturado com o do seu cu foi magnífico. Ela fechou o cu e reteve o fluxo.Márcia, vendo meu pau ainda duro, começou um boquete e apesar de eu já ter gozado duas vezes, não consegui me segurar e acabei gozando na sua boca. Desta vez Márcia engoliu minha porra lambendo algumas gotas perdidas no cacete e na virilha. Então ela olhou para mim e disse que éramos loucos e que queria sair comigo fora dali. Antes de ir embora peguei seu telefone mas acabei não ligando para ela. Alguns meses depois o puteiro fechou e nunca mais vi Márcia! Que pena que ela sumiu!